Catacumbas
vivas, ensarilhadas
Moinhos de
vento rugem na sua vertigem
Vagas de
tumbas se levantam, ensonadas
Gritam nas
selvas carros cheios de fuligem
Amarguras,
vaias, torpedos
Montanhas,
altos rochedos
Erguem-se, avançam,
revoltam-se
Das sombras
raivosas não têm medo.
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